No próximo ano lectivo o programa de entrega de computadores portáteis e acesso à banda larga será alargado a todos os alunos do 3º ciclo (7º, 8º e 9º anos).
O anúncio foi feito por José Sócrates na cerimónia de entrega do computador 200 mil no âmbito do programa e-escola, na Escola Profissional Gustave Eiffel.
De acordo com o Ministério da Educação, ao estender-se aos 7º e 9º ano de escolaridade, o programa e-escola vai abranger no próximo ano lectivo mais 380 mil alunos dos ensinos público e privado.
"O sucesso deste programa junto de professores, formados do Programa Novas Oportunidades e alunos impõe o seu alargamento ao 7º ano de escolaridade, depois de termos começado pelo 10º ano e posteriormente termos estendido aos 11º e 12º anos", justificou o primeiro-ministro.
Para José Sócrates, face à experiência da aplicação do programa que une "Estado, operadores de telecomunicações e escolas é agora altura de lhe dar uma nova ambição".
"A logística deste programa resultou em pleno, mas também resultou porque teve uma procura elevada. Ora, qualquer política pública só resulta se tiver a adesão das pessoas", sustentou.
Segundo dados do primeiro-ministro, estão neste momento inscritas para receber computadores portáteis cerca de 300 mil pessoas entre alunos do ensino secundário, professores e formandos do Programa Novas Oportunidades.
O anúncio foi feito por José Sócrates na cerimónia de entrega do computador 200 mil no âmbito do programa e-escola, na Escola Profissional Gustave Eiffel.
De acordo com o Ministério da Educação, ao estender-se aos 7º e 9º ano de escolaridade, o programa e-escola vai abranger no próximo ano lectivo mais 380 mil alunos dos ensinos público e privado.
"O sucesso deste programa junto de professores, formados do Programa Novas Oportunidades e alunos impõe o seu alargamento ao 7º ano de escolaridade, depois de termos começado pelo 10º ano e posteriormente termos estendido aos 11º e 12º anos", justificou o primeiro-ministro.
Para José Sócrates, face à experiência da aplicação do programa que une "Estado, operadores de telecomunicações e escolas é agora altura de lhe dar uma nova ambição".
"A logística deste programa resultou em pleno, mas também resultou porque teve uma procura elevada. Ora, qualquer política pública só resulta se tiver a adesão das pessoas", sustentou.
Segundo dados do primeiro-ministro, estão neste momento inscritas para receber computadores portáteis cerca de 300 mil pessoas entre alunos do ensino secundário, professores e formandos do Programa Novas Oportunidades.
Fonte: Sapo Notícias (22 de Junho de 2008)
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