Nova actualização nos portáteis e-escola


A TMN e a Optimus alteraram novamente a sua oferta de portáteis no âmbito do programa eescola:

A TMN reduziu uma vez mais a sua oferta, sendo que desta apenas resta o Toshiba A200.
A Optimus actualizou a oferta: todos os seus portáteis vem agora equipados com um processador Intel Dual Core T3400 (2,16Ghz). Além disso, a operadora corrigiu também a gralha no portátil da Dell: trata-se do Dell Inspiron 1525 (modelo semelhante ao da Vodafone) e não Dell 1535 como inicialmente era mencionado no site da referida operadora.

Será que a TMN apresentará brevemente novidades? Fica a questão...

TMN actualiza lista de portáteis e-escola

Dias depois de ter reduzido a oferta para um único portátil, a TMN volta a actualizar a lista dos portáteis que disponibiliza no âmbito do programa e-escola. Apesar de não haver novos portáteis, a operadora volta a disponibilizar alguns dos modelos anteriores. Segue-se uma lista dos portáteis que fazem agora parte da oferta da operadora:
  • Toshiba A200
  • Insys StyleNote 8746S
  • Insys GameForce HD 8761SU
  • Insys INSYS Style-3G 8724SR

Fonte: Kevin09 do fórum Ajuda-eescola, via site oficial do projecto e.escola

Optimus actualiza oferta de portáteis e-escola

A Optimus actualizou uma vez mais a lista de portáteis disponíveis no âmbito do projecto e-escola. Segue-se uma lista actualizada dos mesmos:



- Toshiba Satellite A200
- Acer Extensa 5630ZG
- Compaq Presario CQ60
- Dell Inspiron 1535

A equipa do Blog está a tentar confirmar algumas informações relativas ao Dell 1535, sendo que, assim que houver novidades, estas serão divulgadas aqui no blog! Para mais informações, consultem o site oficial da operadora.

[Agradecimentos aos users Tuga98 e Kevin09 do Fórum Ajuda-eescola]

Novo Magalhães em Setembro!

Vem aí o Magalhães versão 2.0!

A JP Sá Couto anunciou uma nova versão do Magalhães, com características técnicas mais sofisticadas e desenho totalmente nacional.
Chegará em Setembro, a tempo do novo ano lectivo, e traz várias novidades. A começar pelo desenho português, desenvolvido pelo Centro para a Excelência na Indústria Automóvel (CEIIA) em colaboração com a JP Sá Couto e Intel.

Dentro da máquina existirá um disco rígido de maior capacidade (de 80 a 160 GB); ranhura para ligação 3G ou mesmo WiMax; e sistema automático de acerto de brilho, para que a leitura do ecrã seja fácil, quer o portátil esteja no interior ou no exterior.

Por fora, a grande diferença é o ecrã de maior dimensão, com 10,1”, e a saída VGA para ligação a um monitor externo. O portátil será ainda acompanhado por uma caneta digitalizadora para permitir a escrita manual.

Durante a apresentação, a JP Sá Couto informou que ainda não existem acordos estabelecidos com os operadores de telecomunicações ou com o Governo português para a inclusão da nova máquina no projecto e-escolinhas. No entanto, o fabricante está totalmente disponível para o efeito.

No entanto, o novo Magalhães não significará o fim do modelo anterior, que continuará a ser produzido e comercializado, uma vez que segunda a empresa, os dois modelos têm públicos próprios: «o primeiro Magalhães será provavelmente mais interessante para a situação em que o computador fica na escola, enquanto o novo é melhor para os alunos que levam o portátil para casa» afirmam.

A referida empresa já terá produzido 230 mil unidades mas apenas 50 mil unidades chegaram aos alunos no âmbito do projecto e-escolinhas, devido a atrasos e problemas relacionados com a distribuição. O administrador da empresa que fabrica o pequeno portátil acredita que os problemas já foram resolvidos e que dentro de pouco tempo as máquinas serão entregues aos restantes alunos.

Fonte: Exame Informática Online

Queixas do e-escola são 0,5 em mil, diz Governo

O Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC) admitiu a existência de queixas sobre o e-escola, mas sublinha que estas reclamações representam «uma taxa pouco relevante, da ordem dos 0,5 por mil».
A informação surge num comunicado oficial emitido pela tutela na sequência do surgimento de uma notícia publicada na imprensa sobre a recepção de 135 queixas sobre o programa por parte da Deco. De acordo com a nota do MOPTC «todas as reclamações são prontamente atendidas e algumas permitiram mesmo operar melhoramentos».
Citando um estudo realizado pela Autoridade Nacional de Comunicações o organismo refere que «os níveis de satisfação [dos aderentes ao programa] verificados são muito elevados».
Em relação a dados oficiais, o MOPTC refere que desde o início do e-escola, em Junho de 2007 foram já entregues mais de 350 mil computadores com acesso à Internet: 70 mil a professores, 140 mil a estudantes e outros 140 mil a formandos do Programa Novas Oportunidades.

Fonte: Notícias Google

135 Queixas do programa e-escolas na DECO

Pais e alunos reclamam por atrasos e deficiências técnicas. As operadoras acenam com compromisso de fidelidade mas DECO diz que podem rescindir contrato com operadora.

Há 135 queixas na DECO relacionadas com o programa e-escolas. Atrasos e deficiências no equipamento são os principais motivos para as reclamações. A Optimus já só tem computadores para os alunos que pagam 150 euros.

Os lamentos são muitos. Em fóruns na Internet, em telefonemas para a comunicação social, na rua, nos transportes e nos cafés. Agora, até à DECO chegam as reclamações de que os portáteis do e-escolas nunca mais aparecem.

"Há queixas de dificuldades na activação do código de inscrição, do excessivo período de tempo entre a encomenda e a entrega do equipamento e ainda de deficiências técnicas", afirma Ana Tapadinhas do gabinete jurídico da DECO. "Ao todo já recebemos 135 reclamações por causa do e-escolas", completa.

O Gabinete do Plano Tecnológico para a Educação - a entidade supervisora do e-escolas - disse ao JN que tinha conhecimento de alguns problemas nas entregas e que, apesar de não ter responsabilidade nestas questões, tem recebido algumas queixas. No entanto, desdramatiza e sublinha que esta não é uma questão grave e que as reclamações têm diminuído nos últimos tempos.

Por causa das excessiva demora muitos subscritores anunciaram a intenção de rescindir o contrato com a operadora e efectuar um novo pedido junto de outra. Porém e de acordo com várias queixas recebidas pela DECO, quando tal vontade é manifestada, as empresas invocam os compromissos de fidelidade e dizem que os clientes têm de se manter vinculados.

Todavia, Ana Tapadinhas diz que não é bem assim: "as deficiências técnicas e atrasos na entrega constituem motivos de excepção para denunciar o contrato que foi assumido". Ou seja, os subscritores têm o direito de rescindir quando se verifiquem estes casos.

Desde o início do programa que a Optimus apenas disponibiliza nas lojas o portátil para os alunos do terceiro escalão - os que não têm Apoio Social Escolar e que pagam 150 euros pelo computador e a mensalidade mais elevada de Internet. Segundo a empresa, por dificuldades logísticas, os restantes alunos têm que optar pela entrega ao domicílio. Porém, desde o início de Novembro que a empresa já não tem computadores disponíveis para os alunos do primeiro e segundo escalão - os que têm o portátil de graça e que pagam as mensalidades mais baixas de Internet.

O site da empresa até permitia que a inscrição se fizesse, mas quem pertencesse a estes escalões, recebia pouco tempo depois uma mensagem por SMS com o seguinte teor: "Informação Optimus: o Kanguru e-escola esta indisponível. O seu código de registo foi desbloqueado para que possa realizar uma outra inscrição".

A Optimus já assumiu que a quota de computadores portáteis acordados com o Fundo da Sociedade para a Informação já se esgotou para os alunos dos escalões mais baixos. A operadora referiu, no entanto, que brevemente pretende restabelecer a entrega para todos os escalões. (Boas notícias para alunos com escalão que pretendem optar pelos portáteis da Optimus Kanguru...)

A jurista da DECO afirma que, "aparentemente esta situação não será ilegal, mas é claramente uma discriminação por ter equipamentos apenas para alguns escalões e não para todos, ainda para mais tendo em conta os objectivos pretendidos pelo programa e quando, aparentemente, é a única operadora a fazer esta distinção".

Fonte: Jornal de Notícias de 23 de Dezembro de 2008 por Tiago Alves
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