O primeiro-ministro afirmou hoje que sem a intervenção do Estado e sem uma concertação com os operadores de telecomunicações teria sido impossível distribuir computadores a um milhão de portugueses em dois anos.
José Sócrates falava numa sessão que assinalou a entrega do computador número um milhão a um formando do programa Novas Oportunidades, cerimónia que teve a presença do ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, e dos secretários de Estado Idália Moniz, Paulo Campos e Valter Lemos. "Este programa [de distribuição de computadores por formandos, professores e alunos] significou que em muitas casas o computador entrou dez anos antes do que entraria se o Estado não se tivesse envolvido", salientou Sócrates.
Com os representantes das principais empresas nacionais de telecomunicações sentados na primeira fila da plateia - entre eles, o presidente da Portugal Telecom, Zeinal Bava -, o líder do executivo destacou "a complexidade da operação logística" que foi necessária para entregar um milhão de computadores em dois anos.
"Muitas vezes entregaram-se neste país mais de 40 mil computadores por semana. Ao longo destes últimos dois anos, em média, foram distribuídos cerca de dois mil computadores por dia. Ao contrário de outros programas, este teve sucesso porque o Estado envolveu-se nesta ambição com os operadores. Houve uma concertação estratégica", sustentou o primeiro-ministro. Neste ponto, Sócrates aproveitou para deixar críticas indirectas à forma como algumas forças da oposição encararam esta parceria entre Estado e empresas na distribuição de computadores.
"Um milhão de computadores distribuídos, isto é obra! E que incompreensões tivemos de enfrentar e que obstáculos e que críticas. Dois anos depois, temos o orgulho de dizer que este país é o primeiro do mundo onde todas as crianças que frequentam o primeiro ciclo do Ensino Básico têm acesso ao computador", afirmou. Sócrates defendeu ainda que o programa de distribuição de computadores "foi um factor de igualdade de oportunidades".
"Se todos tiverem acesso às tecnologias de informação, significa que estamos a modernizar o país sem deixar ninguém para trás", advogou o líder do executivo.
Na sua intervenção, José Sócrates referiu-se também aos resultados do programa Novas Oportunidades.
"Um dos sinais de esperança para este país resulta de ter 900 mil inscritos num programa de valorização das suas qualificações pessoais. Podíamos nada ter feito e esperar por uma próxima geração mais qualificada. Mas isso seria um erro, porque Portugal precisa desta geração qualificada", declarou. [Fonte: Público Online]
E você, o que pensa deste programa? Deixe-nos a sua opinião!
José Sócrates falava numa sessão que assinalou a entrega do computador número um milhão a um formando do programa Novas Oportunidades, cerimónia que teve a presença do ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, e dos secretários de Estado Idália Moniz, Paulo Campos e Valter Lemos. "Este programa [de distribuição de computadores por formandos, professores e alunos] significou que em muitas casas o computador entrou dez anos antes do que entraria se o Estado não se tivesse envolvido", salientou Sócrates.
Com os representantes das principais empresas nacionais de telecomunicações sentados na primeira fila da plateia - entre eles, o presidente da Portugal Telecom, Zeinal Bava -, o líder do executivo destacou "a complexidade da operação logística" que foi necessária para entregar um milhão de computadores em dois anos.
"Muitas vezes entregaram-se neste país mais de 40 mil computadores por semana. Ao longo destes últimos dois anos, em média, foram distribuídos cerca de dois mil computadores por dia. Ao contrário de outros programas, este teve sucesso porque o Estado envolveu-se nesta ambição com os operadores. Houve uma concertação estratégica", sustentou o primeiro-ministro. Neste ponto, Sócrates aproveitou para deixar críticas indirectas à forma como algumas forças da oposição encararam esta parceria entre Estado e empresas na distribuição de computadores.
"Um milhão de computadores distribuídos, isto é obra! E que incompreensões tivemos de enfrentar e que obstáculos e que críticas. Dois anos depois, temos o orgulho de dizer que este país é o primeiro do mundo onde todas as crianças que frequentam o primeiro ciclo do Ensino Básico têm acesso ao computador", afirmou. Sócrates defendeu ainda que o programa de distribuição de computadores "foi um factor de igualdade de oportunidades".
"Se todos tiverem acesso às tecnologias de informação, significa que estamos a modernizar o país sem deixar ninguém para trás", advogou o líder do executivo.
Na sua intervenção, José Sócrates referiu-se também aos resultados do programa Novas Oportunidades.
"Um dos sinais de esperança para este país resulta de ter 900 mil inscritos num programa de valorização das suas qualificações pessoais. Podíamos nada ter feito e esperar por uma próxima geração mais qualificada. Mas isso seria um erro, porque Portugal precisa desta geração qualificada", declarou. [Fonte: Público Online]
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1 comentário:
ola amigos voçês acham ser possível 1º as marcas responderem ao YNSYS nomeadamente em relação ão processador e por outro lado o software ...windows7 pra quando? podem dar-me alguma ideia?
muito obrigado
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